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Mostrando postagens de 2017

Últimos dias de Anne

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Olá, galera. Hoje eu vou fazer uma matéria sobre os últimos dias de vida de Anne Frank. Anne morreu no campo de concentração Bergen-Belsen, que ficava a 65 km de Hanover. Ela foi destinada a morte pelos alemães em novembro de 1944. Somente Margot e Anne foram para Bergen-Belsen, a mãe delas, Edith Frank foi para Auchwitz, bem como seu marido, ou seja, a família foi separada sem mais nem menos pelos alemães, já que para eles a família era só mais um conjunto de prisioneiros impuros que não pertenciam a raça "superior" ariana. Anne morreu sozinha, já que Margot morreu antes, a coitada nos seus últimos dias de vida já não aguentava mais usar as roupas, já que os piolhos presentes nas roupas que os prisioneiros eram obrigados a usar; portanto, em seus últimos dias, Anne estava nua, somente enrolada em cobertores, num clima de final de inverno alemão. Aschwitz: localização Bergen-Belsen: localização Entrada de Auschwitz, onde Edith morreu Prisioneiros em

O que é Tifo?

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Olá, galera. Pesquisando sobre a vida de Anne, você pode achar que ela morreu de Tifo. Mas poucas pessoas conhecem sobre essa doença, por isso eu vou falar um pouco mais sobre ela hoje. Tifo é o nome genérico de várias doenças infectocontagiosas, transmitida por uma bactéria do gênero Rickettsias , na qual a maior parte delas se desenvolve num reservatório animal e é transmitida ao homem pela picada de insetos infectados (geralmente um artrópode, como os piolhos do corpo, a pulga dos ratos e os carrapatos), ou pela contaminação com suas fezes. Há focos dessas doenças espalhados pelo mundo todo. A infecção ocorre especialmente em áreas geográficas com más condições sanitárias e de higiene e com grande aglomeração de pessoas, como campos de refugiados e prisões, que seria o caso de Anne Frank no campo de concentração. Entre os diversos tipos de tifo existentes, os mais comuns são o tifo epidêmico ou exantemático, transmitido pelo piolho do corpo humano, e o tifo epidêmico ou murino,

Judeus antes e depois da 2ª Guerra

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Olá, galera. Hoje eu vou falar um pouco sobre a vida dos judeus antes e depois da 2ª Guerra. Em 1933, quando os nazistas assumiram o poder na Alemanha, havia judeus vivendo em todos os países da Europa. Cerca de nove milhões de israelitas viviam nos países que viriam a ser ocupados pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. No final da Guerra, dois terços dos judeus europeus haviam sido assassinados e a vida judaica na Europa alterada para sempre. Depois da guerra, os judeus passaram a reivindicar o território conhecido como "Canaã" pela religião deles. O único detalhe é que no tempo em que eles passaram longe desse lugar, outro povo, conhecido como palestinos passaram a habitar essas terras, e os israelitas "tomaram" dos palestinos, gerando uma guerra que dura até hoje.

Família Frank

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Olá, galera. Hoje eu vou falar um pouco mais detalhadamente sobre a Família Frank. Espero que gostem.  (= Anne Frank: Anne Frank nasceu em Frankfurt, Alemanha, no dia 12 de junho de 1929. Filha dos judeus, Otto Frank e de Edith Frank, em 1933 a família saiu da Alemanha, para fugir das leis de Hitler contra os judeus, e emigrou para a Holanda, onde seu pai se tornou diretor administrativo de uma empresa. Anne e a irmã Margot estudaram na escola Montessori e depois foram para o Liceu Israelita. Em maio de 1940, a Holanda foi invadida pelos nazistas, época que começaram as restrições contra os judeus com uma série de decretos antissemitas: deviam usar uma estrela amarela de identificação e eram submetidos a diversas proibições. Anne, ao completar 13 anos ganhou um diário, cujo usou para contar as suas histórias passadas naquela época do holocausto, onde o diário foi divulgado e chamado de "O Diário de Anne Frank". No dia 9 de julho, para não serem presos, a família de

Henny Mets

Oi, galera! Ao ler um pouco do livro “O Diário de Anne Frank” podemos perceber que Anne era rodiada de colega de turmas e hoje vou falar um pouco sobre uma das colegas: Em diário escrito por Anne, a garota conta um pouco sobre Henny, porém, além dos dados do livro não se sabe mais nada sobre a mulher. Henny Mets: é uma garota legal, tem um jeito alegre só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando estamos brincando no pátio. Infelizmente, Henny tem uma amiga que se chama Beppy que é má influencia para ela, porque é suja e vulgar.

Ru Stoppelmon

Oi, galera! Hoje vou falar sobre Ru Stoppelmon, mais um colega de Anne Frank. (Não foram encontradas mais informações) Ru Stoppelmon é um menino pequeno e engraçado de Almelo, que se juntou à escola mais tarde. Nascimento: 7 de maio de 1929, Almelo, Países Baixos Falecimento: 12 de outubro de 1942, Auschwitz, Oświęcim, Polônia

Rob Cohen

Oi, galera! Hoje vou falar sobre Rob Cohen, mais um colega de Anne Frank. ​ (Não foram encontradas mais informações sobre este amigo de Anne) Bom, Anne tinha muitos amigos em sua escola, e em sua vida no geral. Rob era um deles, mas como o livro mostra, ela não era muito enturmada com ele, não gostava dele. Frase do livro de Anne Frank referente a Rob Cohen: "Rob Cohen também andou apaixonado por mim, mas não aguento mais ele. É um patetinha antipático, falso, mentiroso e manhoso que se acha simplesmente o máximo".

Ilse Wagner

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Oi, galera! Hoje vou falar sobre Ilse Wagner, outra colega de Anne Frank. ​ A família Wagner morava em Hamburgo. Após a noite de pogrom em 9 de novembro de 1938, Salomon Wagner foi detido e detido no campo de concentração de Sachsenhausen até 11 de janeiro de 1939. A família então deixou Hamburgo e emigrou para os Países Baixos. Viviam em Amsterdã. Ilse Wagner era amiga de Anne Frank, ela fundou junto com ela e 3 outras meninas o clube de ténis de mesa "Little Bear menos dois". A placa de ténis de mesa onde as meninas se encontraram ficou no apartamento dos Wagners. ​ Salomon Alfred Wagner foi deportado do campo de trânsito da polícia ocidental para Auschwitz em 19 de outubro de 1942. Ele provavelmente foi assassinado lá em 22 de outubro de 1942, logo após sua chegada. Em janeiro de 1943, Ilse, sua mãe e sua avó foram presos e trazidos para o campo de trânsito da polícia ocidental. Em 30 de março de 1943 eles foram amontoados com outro 1252 pessoas em vagões de carg

Betty Bloemendal

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Oi, galera! Hoje trago mais uma colega de Anne Frank para vocês, Betty Bloemendal (Ms Bertha Bloemendal). “Parece meio pobre ,e acho que talvez ela seja. Ela mora numa rua que não é conhecida , no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito, e não porque seja inteligente. É muito quieta.” Em 15 de junho de 1942, Anne Frank escreve sobre Betty em seu diário. Betty também estava presente em sua festa de aniversário. Em 21 de setembro de 1942 Anne escreve que ela ouviu Betty foi deportada para a Polônia.

Sally Kimmel

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Oi, galera! Hoje trago para vocês um pouco sobre Sally Kimmel, um dos colegas de Anne Frank. Descrito como um rapaz pequeno, gordo, de cabelos loiros, olhos azuis, com um grande sentido de humor e com mente poluída. Anne e Sally foram amigos por anos, começando no jardim de infância. Anne era muito afeiçoado a ele, ainda mais tarde, em quanto na clandestinidade. Ela escreveu: "Há uma semana, mesmo ontem, se você tivesse me perguntado, qual dos seus amigos que você considera seria o mais adequado para se casar? Eu teria respondido: Sally, pois ele me faz sentir bem, pacífica e segura!". Ele morava com sua mãe e possivelmente com sua tia e primos. Sally nasceu em Berlim. No Outono de 1942, sua mãe foi levada em um ajuntamento em Amsterdã (ela mais tarde morreu em Auschwitz). Ele foi levado por parentes distantes e depois colocado em esconderijo, com vários outros judeus, em uma fazenda. A fazenda foi invadida no início de 1945. Sally foi enviado para Westerbork no dia

Nanette Blitz Konig

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Oi, galera! Hoje vou falar novamente sobre a Nanette Konig, com mais informações. Nanette Blitz Konig (citada no livro como Nannie) é uma senhora de 88 anos, nascida em 06/04/1929, na cidade Amsterdã, capital da Holanda, e de origem judia. Ela sobreviveu ao Holocausto (uma prática de perseguição política, < Back étnica, religiosa e sexual, estabelecida durante os anos de governo nazista, de Adolf Hitler, e era uma das melhores amigas de Anne Frank, na época em que estudaram juntas. Em 1940, os soldados alemães chegaram ao seu país. Após, aproximadamente, três anos de apreensão, em Setembro de 1943, anunciaram a vez deles de irem para algum campo de concentração (onde haviam duas possibilidades: ser de extermínio ou trabalho forçado). Dona Nanette ainda não compreende como foi possível, mas se manteve firme e estável, até o final, quando os ingleses libertaram Bergen-Belsen. Ela estava magérrima, pesava apenas 31 quilos, e não tinha mais ninguém ao seu lado. Após ter

Jacque van Maarsen

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Oi, galera! Hoje trago para vocês um pouco sobre Jacque van Maarsen, "a melhor amiga de Anne Frank". Primeiramente, você deve estar se perguntando, porque as aspas ("")? Coloquei as aspas, pois no livro "Diário de Anne Frank", Anne cita o seguinte trecho: "Jacque van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada". ​ Durante o período de dominação alemã da Segunda Guerra Mundial, a Holanda enviou 107 mil judeus para campos de concentração. Apenas 5,2 mil sobreviveram. Considerada por Anne Frank sua melhor amiga – conforme está escrito no seu famoso Diário, Jacqueline van Maarsen só escapou da deportação para um destino semelhante porque seu nome entrou na lista de Hans Georg Calmeyer. À frente da Direção de Administração Interior, o advogado livrou pessoas que não fossem “puramente judias” da perseguição nazista. ​ Jacqueline é fil

Maurice Coster

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Oi, galera! Hoje trago para vocês um pouco sobre Maurice (Theo) Coster, um dos colegas de Anne Frank. Maurice Coster era um amigo de Anne Frank do Liceu Judaico. Ele já atuou em um filme no qual conheceu seus companheiros sobreviventes, muitos deles mencionados no diário de Anne Frank. Anne descreveu-o em seu diário: Maurice Coster é um dos meus muitos admiradores, mas é um cara muito pesado. Segunda-feira, 15 de junho de 1942 Então, Maurice se lembra:"Fomos colegas de Anne Frank na escola Montessori e depois no Liceu Judaico. No Liceu tive que mudar de escola, porque os alemães proibiram estudantes judeus de partilharem a mesma classe com crianças não-judias. Uma manhã todos os meninos que seus nomes começavam com A, não vieram. Os alemães recrutaram e levaram eles sistematicamente. No dia seguinte foi a mesma coisa com todos cujos sobrenomes começam com o B e depois comigo, com C: Coster. Naquele tempo era sabido que nossos destinos eram os campos de concentração ou a

Miep Gies

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Oi, galera! Hoje trago a história de Hermine Santruschitz-Gies, mais conhecida como Miep Gies. Ela foi uma secretária e contadora austríaca. Miep ganhou atenção mundial por ter ajudado a família de Anne Frank e outras sete pessoas a se esconderem dos nazistas no Anexo Secreto, durante a Segunda Guerra Mundial. Quando foram capturados pela Schutzstaffel, ela tentou, sem sucesso, subornar o sargento Karl Silberbauer para os libertarem. Ela também guardou o diário de Anne Frank até o fim da guerra e entregou a Otto Frank para sua publicação, que ocorreu em 1947. Indo à fundo, Hermine (Miep) Gies-Santrouschitz nasceu em Viena, em 15 de fevereiro de 1909. Os seus pais enviaram-na para a Holanda após a Primeira Guerra Mundial para que, sob melhores condições, pudesse recuperar-se da tuberculose e subnutrição. Ela gostou tanto da Holanda que os seus pais lhe deram permissão para ficar por lá com a sua família adotiva. Em 1933, começou a trabalhar como secretária na Opekta, a em

Conflitos entre Anne e sua mãe

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Oi, galera! Durante o tempo no esconderijo, Anne Frank discutia com frequência com sua mãe. Irritações mútuas são grandes. Ela percebia, porém, que as discussões são reforçadas pela situação em que se encontram. 2 de Janeiro de 1944 em seu diário, Anne diz: “Como me amava, ela era terna e afetuosa, mas por causa das situações dificeis em que eu a punha – e devido às circunstâncias em que ela se encontrava –, mamãe ficava nervosa e irritadiça, e eu consigo entender porque ela costumava ser dura comigo. Eu me ofendi, levei a coisa muito a sério e fui insolente e malcriada com ela; o que, por sua vez, deixou-a infeliz. Fomos apanhadas num círculo vicioso de ofensas e tristezas. Não foi um período muito feliz para nenhuma de nós”. Miep Gies conta que Edith guardava um sentimento que a deixava incomodada: “O que perturbava Edith Frank, mas que ela não ousava falar na presença de outras pessoas, era que ela se sentia esmagada por um profundo desespero. Enquanto os outros contavam d

Primeiro dia no Anexo Secreto

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Oi, galera! Hoje vou mencionar alguns trechos do livro "O Diário de Anne Frank", que conta um pouco sobre o primeiro dia no anexo secreto, como era lá etc., espero que goste! A convocação de Margot para os campos de trabalho na Alemanha acelera os planos de se esconderem na empresa de Otto Frank. Seus funcionários se encarregam do bem-estar da família e de seus amigos, no Anexo Secreto. Os avanços dos aliados trazem esperança de libertação aos escondidos. Convocação de Margot Em 8 de julho de 1942, quarta-feira, Anne escreve em seu diário que estava preocupada com a ideia de ir para um esconderijo, então juntou as coisas mais malucas (lembranças), em uma pasta da escola, pois para ela, as lembranças eram mais importantes que os vestidos. Sobre sua chegada ao Anexo Secreto, escreve: "O Sr. e a Sra. Van Daan chegaram meia hora mais tarde. Para nossa diversão, a senhora Van Daan vinha carregando uma caixa de chapéu com um grande penico dentro. "Pois é,

Capa original da Kitty

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Oi, galera! Eu postei algumas fotos do diário da Anne ao longo do blog, mas será esta a verdadeira capa? Ao longo dos anos, o livro "Diário de Anne Frank" foi editado, reeditado, censurado e descensurado. Atualmente existem três versões do Diário disponíveis para venda. A versão A que é original, sem censuras e tudo da forma como Anne escreveu em Kitty, a versão B é a versão que Anne planejava publicar depois da guerra, então ela é escrita quase como uma novela em cartas avulsas, Anne chamava esta coleção de cartas de "O Anexo Secreto", existe ainda a versão C (que eu li) é um pouco censurada e nesta, Otto reuni as informações das duas versões anteriores em um livro só, a versão C é a mais usada nas escolas devido ás características citadas anteriormente, e por fim a versão D, que foi organizada por Mirjam Pressler em 1955, essa é muito semelhante a versão B, enquanto a B é organizada por Otto e por Mirjam e a versão D é reorganizada por ela, esta é muito pouco co

As 4 versões de "O Diário de Anne Frank" -

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Oi, pessoal! Hoje irei te apresentar as 4 versões do livro "O diário de Anne Frank": A, B, C e D e mostrar quais são suas diferenças. A primeira versão é a A, mais conhecida como original. Ela visa retratar ao máximo o que Anne escrevia, contendo imagens de textos escritos à mão e sentimentos mais explícitos. A edição também mostra muito bem a implicância de Anne com a mãe (que pode ser notada nas outras versões, mas não tão nítida). A versão B é mais intermediária, não sendo tão explícita quanto a A, mas nem tão "censurada" quanto a C. Com ela pode-se notar um pouco menos dos sentimentos que Anne sentia ao escrever no diário. A versão C, é a mais leve e menos explícita, possuindo trechos não tão pesados, mas ainda sim consegue retratar bem o sofrimento que os judeus passavam. Ela foi editada por Otto Frank (pai de Anne), após morte de sua filha. É a versão que estou lendo e por esse fato acho que é a mais usada nas escolas. A vers

Teorias sobre Otto Frank

Oi, galera! Hoje vou falar sobre teorias que rondam pela internet sobre o pai da Anne, Otto Frank. Muitos se perguntam: será que Otto modificou o diário? Quando regressou de Auschwitz, Otto Frank soube que era o único sobrevivente da família e amigos, com quem viveu no Anexo Secreto. Segundo suas próprias palavras, havia encontrado o diário da filha (na antiga casa) e decidiu publicá-lo pelo seu valor de documento histórico. Porém, há pessoas que defendem que o tão importante diário, pode não ter sido escrito pela mão de Anne Frank. Em 1947, surgiu nas livrarias a primeira edição, e foi necessário pouquíssimo tempo para que se tornasse um sucesso de vendas. Os questionamentos e dúvidas começaram nos anos 50, até colocaram em causa que fosse realmente Anne Frank, a autora do diário. Seria possível nunca ninguém a ter visto escrever? Segundo Otto, ninguém tinha conhecimento disso. E como, com apenas 13 anos, fechada e com acesso limitado à informação, era capaz de

A família de Anne Frank

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Margot Edith Otto Edith Frank era a mãe de Anne Frank, que como já disse em "As 4 Versões do Diário de Anne Frank", Anne demonstrava certo incômodo, raiva da mãe, contando em seu diário que ela à criticava e tinha preferência pela sua irmã, Margot, pedindo para que Anne se espelhasse nela. Em 1944, ao ser capturada e levada ao campo de concentração de Auschwitz, ela tentou manter a sobrevivência de suas filhas dando-lhes alimento, mas acabou morrendo de fome no ano seguinte. Otto Frank era pai de Anne e diretor administrativo de uma empresa que fabricava produtos para fazer geleia. Se casou novamente, com Elfriede Geiringer, antiga vizinha dos Franks e companheira deles em Auschwitz. Ele teve três irmãos, sendo eles: um mais velho, chamado Robert e dois mais novos, Herbert e Helene. Quando capturados, foi transportado para Auschwitz, sendo o único sobrevivente do grupo, onde após sobreviver, publicou o livro feito por sua filha, "Diário de Anne